Tem sim: Inimigo Rumor. Confira quantas resenhas saíram dos livros (fraquíssimos) de Ricardo Domeneck, por exemplo, enquanto não saiu nada sobre os livros de Adriana Zapparoli, Eduardo Jorge, Leonardo Gandolfi ou Simone Homem de Mello, por exemplo, que têm muito mais qualidade estética, mas, por não estarem ligados à máfia, são ignorados nas colunas de crítica literária. Acho esse monopólio da Inimigo Rumor ditadorial, e em nada contribui para a divulgação de nossa melhor poesia.
Caros, acho muito interessante o debate de idéias, especialmente quando é feito com transparência, ou seja, sem anonimato; este blog publica opiniões diferentes da minha, sempre que baseadas em argumentos, e não em ofensas. Sendo assim, convido a todos que discordem de meus pontos de vista, e queiram se manifestar, que o façam, com a honestidade e a coragem de assinarem com seus próprios nomes. Assim o debate fica mais claro, franco e democrático, em minha opinião.
Poeta. Tradutor. Ensaísta. Magro. Casado, Irônico. Doutor em Literatura Portuguesa pela Universidade de São Paulo (USP). Curador de Literatura e Poesia no Centro Cultural São Paulo entre 2010 e 2014. Colunista da revista CULT entre 2013 e 2015. Editor da Zunái, Revista de Poesia e Debates. Praticante de artes marciais japonesas -- Kenjutsu, Bojutsu e Karatê.
Publiquei os livros de poesia Sutra (1992), Yumê (1999), A sombra do leopardo (2001), Figuras Metálicas (2005), Fera Bifronte (2009), Letra Negra (2010), Cores para cegos (2012) e o livro de contos Romanceiro de Dona Virgo (2004). Como tradutor, publiquei a antologia Jardim de camaleões, a poesia neobarroca na América Latina (2004), entre outros títulos. Em Portugal, publiquei a antologia poética pessoal Escrito em Osso. Ministra aulas à distância, via internet, no Laboratório de Criação Poética.
... se vocês repararem que nove entre dez poetas resenhados numa coluna pertencem ao mesmo grupo literário, acreditem: não é mera coincidência...
ResponderExcluirTem sim: Inimigo Rumor. Confira quantas resenhas saíram dos livros (fraquíssimos) de Ricardo Domeneck, por exemplo, enquanto não saiu nada sobre os livros de Adriana Zapparoli, Eduardo Jorge, Leonardo Gandolfi ou Simone Homem de Mello, por exemplo, que têm muito mais qualidade estética, mas, por não estarem ligados à máfia, são ignorados nas colunas de crítica literária. Acho esse monopólio da Inimigo Rumor ditadorial, e em nada contribui para a divulgação de nossa melhor poesia.
ResponderExcluirUma voz que clama no deserto. Por isso te admiro, Claudio. Abraço!
ResponderExcluirCaros, acho muito interessante o debate de idéias, especialmente quando é feito com transparência, ou seja, sem anonimato; este blog publica opiniões diferentes da minha, sempre que baseadas em argumentos, e não em ofensas. Sendo assim, convido a todos que discordem de meus pontos de vista, e queiram se manifestar, que o façam, com a honestidade e a coragem de assinarem com seus próprios nomes. Assim o debate fica mais claro, franco e democrático, em minha opinião.
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