Cláudio, passo rápido para dizer que a série de poetas novos ou resgatados, e essa galeria de Manuel Álvares, que você expõe aqui, não como um altar à beleza, mas como uma exalação do cerne, têm dado um aspecto bem parecido com os seus objetivos insontes, e ao mesmo tempo contundentes, de diagnosticar o mal do que consumimos sem prudência e permitir que a fala áurea de muitos calados venha à tona através de tua voz. Estou meio sem todo o tempo que gostaria para comentar cada post, mas tenho te visitado constantemente. Um forte abraço!
Poeta. Tradutor. Ensaísta. Magro. Casado, Irônico. Doutor em Literatura Portuguesa pela Universidade de São Paulo (USP). Curador de Literatura e Poesia no Centro Cultural São Paulo entre 2010 e 2014. Colunista da revista CULT entre 2013 e 2015. Editor da Zunái, Revista de Poesia e Debates. Praticante de artes marciais japonesas -- Kenjutsu, Bojutsu e Karatê.
Publiquei os livros de poesia Sutra (1992), Yumê (1999), A sombra do leopardo (2001), Figuras Metálicas (2005), Fera Bifronte (2009), Letra Negra (2010), Cores para cegos (2012) e o livro de contos Romanceiro de Dona Virgo (2004). Como tradutor, publiquei a antologia Jardim de camaleões, a poesia neobarroca na América Latina (2004), entre outros títulos. Em Portugal, publiquei a antologia poética pessoal Escrito em Osso. Ministra aulas à distância, via internet, no Laboratório de Criação Poética.
Cláudio, passo rápido para dizer que a série de poetas novos ou resgatados, e essa galeria de Manuel Álvares, que você expõe aqui, não como um altar à beleza, mas como uma exalação do cerne, têm dado um aspecto bem parecido com os seus objetivos insontes, e ao mesmo tempo contundentes, de diagnosticar o mal do que consumimos sem prudência e permitir que a fala áurea de muitos calados venha à tona através de tua voz. Estou meio sem todo o tempo que gostaria para comentar cada post, mas tenho te visitado constantemente. Um forte abraço!
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