Tbm curto mais O anjo do Buñuel... Mais brilhante e digerível. A propósito, sobre O anjo exterminador: é viagem da minha cabeça ou existe mesmo um pulso, como a batida de um coração, ao fundo no filme? Num texto que escrevi sobre ele queria explorar esse aspecto da batida ao fundo, mas aí assisti de novo em DVD e não tinha (a primeira vez eu vi em VHS). Será que tem mesmo?
Pois é, em VHS começa a aparecer muito nitidamente assim que o garçom cai (ele vai servir o pessoal e cai), mas em DVD não tem (nem na cópia da fita pro DVD não tem). Achei esquisito! Faz todo o sentido que tenha, porque o recurso tornaria o ambiente ainda mais claustrofóbico, bem na linha do que propõe o filme. Mas, agora, pra dar conta dessa questão, só revendo o filme em VHS. (Começo a duvidar do funcionamento das minhas faculdades mentais!). Ah, olha só, lembra do Greenaway? Não achei o que você recomendou na internet, mas encontrei Barriga de arquiteto e Intervalo (http://cinemacultura.blogspot.com/search/label/*%20P.%20Greenaway). Tô baixando o primeiro... Esse site é o ouro! Tem um do Herzog tbm, bem recente.
Claudio Daniel é poeta, romancista, crítico literário e professor de literatura. Nasceu em 1962, na cidade de São Paulo (SP). Cursou o mestrado e o doutorado em Literatura Portuguesa na Universidade de São Paulo (USP). Realizou o pós-doutoramento em Teoria Literária pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). É praticante de artes marciais japonesas -- Kenjutsu (a arte da espada samurai), Bojutsu (a arte do bastão longo) e Karatê.Foi diretor adjunto da Casa das Rosas, Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, curador de Literatura no Centro Cultural São Paulo e colunista da revista CULT. Atualmente, Claudio Daniel é editor da revista impressa GROU Cultura e Arte e ministra aulas online de criação literária no Laboratório de Criação Poética. Publicou diversos livros de poesia, ensaio e ficção, entre eles Cadernos bestiais: breviário da tragédia brasileira, Portão 7, Marabô Obatalá, Sete olhos e outros poemas e Dialeto açafrão (sob a lua de Gaza), todos de poesia, o livro de contos Romanceiro de Dona Virgo e os romances Mojubá e A casa das encantadas.
FANDOFANDOFANDOFANDO...
ResponderExcluirLinda!
... é um filme cruel e bonito... mas ainda prefiro o Buñuel do Anjo Exterminador... beso,
ResponderExcluirCD
Tbm curto mais O anjo do Buñuel... Mais brilhante e digerível. A propósito, sobre O anjo exterminador: é viagem da minha cabeça ou existe mesmo um pulso, como a batida de um coração, ao fundo no filme? Num texto que escrevi sobre ele queria explorar esse aspecto da batida ao fundo, mas aí assisti de novo em DVD e não tinha (a primeira vez eu vi em VHS). Será que tem mesmo?
ResponderExcluirMarceli, nunca notei isso !!!!!
ResponderExcluirBeso,
CD
Pois é, em VHS começa a aparecer muito nitidamente assim que o garçom cai (ele vai servir o pessoal e cai), mas em DVD não tem (nem na cópia da fita pro DVD não tem). Achei esquisito! Faz todo o sentido que tenha, porque o recurso tornaria o ambiente ainda mais claustrofóbico, bem na linha do que propõe o filme.
ResponderExcluirMas, agora, pra dar conta dessa questão, só revendo o filme em VHS. (Começo a duvidar do funcionamento das minhas faculdades mentais!).
Ah, olha só, lembra do Greenaway? Não achei o que você recomendou na internet, mas encontrei Barriga de arquiteto e Intervalo (http://cinemacultura.blogspot.com/search/label/*%20P.%20Greenaway). Tô baixando o primeiro...
Esse site é o ouro! Tem um do Herzog tbm, bem recente.