... se não existe crítica imparcial, que o crítico exponha os seus critérios de valor, métodos de interpretação e conceitos sobre o fazer literário... que justifique suas escolhas de obras e autores, inclusive usando o método comparativo sugerido por Ezra Pound... reproduzir apenas os releases das grandes editoras e o marketing celebratório dos formadores de opinião nada têm a ver com crítica, mas com modos de usar a mídia...
É o mínimo, porque SÓ NESSE CASO se pode falar em CRÍTICA. O resto é... Acho que o resto é fofoca de vizinha pra vizinha! Ótima a combinação foto-título do post. "Mah te falo em transparência. Literária e literalmente transparente!"
... há há há há! Pois é, mas a transparência seria muito bem-vinda nos artigos de nossos críticos, ainda que eles não tenham o corpinho de Jane Birkin... há braço,
Huahsuahs...! Pois é, acho que eles não se sentiriam confortáveis nesse vestidinho, mesmo porque usar roupas mais largas e mais fechadas é mais fácil... Dá pra esconder gordurinhas localizadas, estrias, manchinhas incômodas na pele... Veja você que pra usar essa roupitcha aí eles teriam que entrar pra malhação, melhorar o cardápio...! Pra que, né? É mais fácil se esconder atrás da 'panaiada'.
Poeta. Tradutor. Ensaísta. Magro. Casado, Irônico. Doutor em Literatura Portuguesa pela Universidade de São Paulo (USP). Curador de Literatura e Poesia no Centro Cultural São Paulo entre 2010 e 2014. Colunista da revista CULT entre 2013 e 2015. Editor da Zunái, Revista de Poesia e Debates. Praticante de artes marciais japonesas -- Kenjutsu, Bojutsu e Karatê.
Publiquei os livros de poesia Sutra (1992), Yumê (1999), A sombra do leopardo (2001), Figuras Metálicas (2005), Fera Bifronte (2009), Letra Negra (2010), Cores para cegos (2012) e o livro de contos Romanceiro de Dona Virgo (2004). Como tradutor, publiquei a antologia Jardim de camaleões, a poesia neobarroca na América Latina (2004), entre outros títulos. Em Portugal, publiquei a antologia poética pessoal Escrito em Osso. Ministra aulas à distância, via internet, no Laboratório de Criação Poética.
... se não existe crítica imparcial, que o crítico exponha os seus critérios de valor, métodos de interpretação e conceitos sobre o fazer literário... que justifique suas escolhas de obras e autores, inclusive usando o método comparativo sugerido por Ezra Pound... reproduzir apenas os releases das grandes editoras e o marketing celebratório dos formadores de opinião nada têm a ver com crítica, mas com modos de usar a mídia...
ResponderExcluirÉ o mínimo, porque SÓ NESSE CASO se pode falar em CRÍTICA. O resto é... Acho que o resto é fofoca de vizinha pra vizinha!
ResponderExcluirÓtima a combinação foto-título do post. "Mah te falo em transparência. Literária e literalmente transparente!"
... pois é... crítica séria se faz com avaliação estética, análise do texto, o resto é fofoca de comadres na revista Sibila! (rsss)... beso,
ResponderExcluirCD
Eu sou contra os críticos brasileiros usarem este vestidinho....
ResponderExcluir... há há há há! Pois é, mas a transparência seria muito bem-vinda nos artigos de nossos críticos, ainda que eles não tenham o corpinho de Jane Birkin... há braço,
ResponderExcluirCD
Huahsuahs...!
ResponderExcluirPois é, acho que eles não se sentiriam confortáveis nesse vestidinho, mesmo porque usar roupas mais largas e mais fechadas é mais fácil... Dá pra esconder gordurinhas localizadas, estrias, manchinhas incômodas na pele... Veja você que pra usar essa roupitcha aí eles teriam que entrar pra malhação, melhorar o cardápio...! Pra que, né? É mais fácil se esconder atrás da 'panaiada'.