... se não existe crítica imparcial, que o crítico exponha os seus critérios de valor, métodos de interpretação e conceitos sobre o fazer literário... que justifique suas escolhas de obras e autores, inclusive usando o método comparativo sugerido por Ezra Pound... reproduzir apenas os releases das grandes editoras e o marketing celebratório dos formadores de opinião nada têm a ver com crítica, mas com modos de usar a mídia...
É o mínimo, porque SÓ NESSE CASO se pode falar em CRÍTICA. O resto é... Acho que o resto é fofoca de vizinha pra vizinha! Ótima a combinação foto-título do post. "Mah te falo em transparência. Literária e literalmente transparente!"
... há há há há! Pois é, mas a transparência seria muito bem-vinda nos artigos de nossos críticos, ainda que eles não tenham o corpinho de Jane Birkin... há braço,
Huahsuahs...! Pois é, acho que eles não se sentiriam confortáveis nesse vestidinho, mesmo porque usar roupas mais largas e mais fechadas é mais fácil... Dá pra esconder gordurinhas localizadas, estrias, manchinhas incômodas na pele... Veja você que pra usar essa roupitcha aí eles teriam que entrar pra malhação, melhorar o cardápio...! Pra que, né? É mais fácil se esconder atrás da 'panaiada'.
Claudio Daniel é poeta, romancista, crítico literário e professor de literatura. Nasceu em 1962, na cidade de São Paulo (SP). Cursou o mestrado e o doutorado em Literatura Portuguesa na Universidade de São Paulo (USP). Realizou o pós-doutoramento em Teoria Literária pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). É praticante de artes marciais japonesas -- Kenjutsu (a arte da espada samurai), Bojutsu (a arte do bastão longo) e Karatê.Foi diretor adjunto da Casa das Rosas, Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, curador de Literatura no Centro Cultural São Paulo e colunista da revista CULT. Atualmente, Claudio Daniel é editor da revista impressa GROU Cultura e Arte e ministra aulas online de criação literária no Laboratório de Criação Poética. Publicou diversos livros de poesia, ensaio e ficção, entre eles Cadernos bestiais: breviário da tragédia brasileira, Portão 7, Marabô Obatalá, Sete olhos e outros poemas e Dialeto açafrão (sob a lua de Gaza), todos de poesia, o livro de contos Romanceiro de Dona Virgo e os romances Mojubá e A casa das encantadas.
... se não existe crítica imparcial, que o crítico exponha os seus critérios de valor, métodos de interpretação e conceitos sobre o fazer literário... que justifique suas escolhas de obras e autores, inclusive usando o método comparativo sugerido por Ezra Pound... reproduzir apenas os releases das grandes editoras e o marketing celebratório dos formadores de opinião nada têm a ver com crítica, mas com modos de usar a mídia...
ResponderExcluirÉ o mínimo, porque SÓ NESSE CASO se pode falar em CRÍTICA. O resto é... Acho que o resto é fofoca de vizinha pra vizinha!
ResponderExcluirÓtima a combinação foto-título do post. "Mah te falo em transparência. Literária e literalmente transparente!"
... pois é... crítica séria se faz com avaliação estética, análise do texto, o resto é fofoca de comadres na revista Sibila! (rsss)... beso,
ResponderExcluirCD
Eu sou contra os críticos brasileiros usarem este vestidinho....
ResponderExcluir... há há há há! Pois é, mas a transparência seria muito bem-vinda nos artigos de nossos críticos, ainda que eles não tenham o corpinho de Jane Birkin... há braço,
ResponderExcluirCD
Huahsuahs...!
ResponderExcluirPois é, acho que eles não se sentiriam confortáveis nesse vestidinho, mesmo porque usar roupas mais largas e mais fechadas é mais fácil... Dá pra esconder gordurinhas localizadas, estrias, manchinhas incômodas na pele... Veja você que pra usar essa roupitcha aí eles teriam que entrar pra malhação, melhorar o cardápio...! Pra que, né? É mais fácil se esconder atrás da 'panaiada'.