quarta-feira, 10 de novembro de 2010

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Armando Freitas Filho recebeu o prêmio Portugal Telecom. Desta vez, foi feita justiça à poesia brasileira.

5 comentários:

  1. É interessante, pois ele lançou 14 livros antes e nenhum foi premiado, bastou trocar de editora e o prêmio veio, coincidência? Será coincidência dos 10 finalistas todos estão em apenas 4 editoras? Sempre as mesmas editoras...

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  2. Fabiano, o Armando é um dos melhores poetas brasileiros. Leia Fio Terra, O Duplo Cego, Raromar, e sobretudo Máquina de Escrever, que reúne quase toda a sua obra, desenvolvida em mais de 30 anos de trabalho. Foi uma premiação mais do que merecida. E ele concorreu com outros poetas que contam com lobby na universidade e na mídia e com forte apelo publicitário.

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  3. Há influência de algumas editoras e de certas panelinhas literárias nos concursos? Claro que sim, basta ver os prêmios da Petrobrás, que sempre vão para autores ligados à revista Inimigo Rumor. A Companhia das Letras, a 7 Letras, a Cosac & Naif e outras têm influência sim. Mas nem sempre é o lobby que determina o resultado do jogo: por isso mesmo, quando um poeta da estatura de Armando recebe um prêmio como esse, pelo valor do conjunto de sua obra, temos de comemorar, é uma vitória da literatura sobre o lobby.

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  4. Claudio, concordo com você, sei da importância do Armando, particularmente, gosto muito de seus poemas, tenho o Máquina de escrever. Talvez não tenha sido muito claro em meu comentário, o que questionei era: O máquina de escrever já merecia ser premiado, além de alguns outros livros que o compõem, mas por que só agora? Seria Lar um livro muito acima dos demais, que já eram ótimos? Ou seria a nova editora acima das demais?
    Um abraço,

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  5. O Jabuti virou uma palhaçada... Chico melhor ficção?

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