Caro Chico, estes poemas são do livro A Morte é uma Flor (ed. Cotovia, Portugal), com poemas do espólio do autor romeno. Poemas inéditos que ele pretendia destruir, porque não foram aprovados por seu rigoroso controle de qualidade... se eu escrevesse apenas um dos poemas que Celan pretendia jogar fora, ficaria feliz da vida...
Poeta. Tradutor. Ensaísta. Magro. Casado, Irônico. Doutor em Literatura Portuguesa pela Universidade de São Paulo (USP). Curador de Literatura e Poesia no Centro Cultural São Paulo entre 2010 e 2014. Colunista da revista CULT entre 2013 e 2015. Editor da Zunái, Revista de Poesia e Debates. Praticante de artes marciais japonesas -- Kenjutsu, Bojutsu e Karatê.
Publiquei os livros de poesia Sutra (1992), Yumê (1999), A sombra do leopardo (2001), Figuras Metálicas (2005), Fera Bifronte (2009), Letra Negra (2010), Cores para cegos (2012) e o livro de contos Romanceiro de Dona Virgo (2004). Como tradutor, publiquei a antologia Jardim de camaleões, a poesia neobarroca na América Latina (2004), entre outros títulos. Em Portugal, publiquei a antologia poética pessoal Escrito em Osso. Ministra aulas à distância, via internet, no Laboratório de Criação Poética.
Grande Celan !!! Sempre oportuna a sua leitura. Poemas trazidos dos ossos...
ResponderExcluirChico
http://coisasdochico.blogspot.com
Caro Chico, estes poemas são do livro A Morte é uma Flor (ed. Cotovia, Portugal), com poemas do espólio do autor romeno. Poemas inéditos que ele pretendia destruir, porque não foram aprovados por seu rigoroso controle de qualidade... se eu escrevesse apenas um dos poemas que Celan pretendia jogar fora, ficaria feliz da vida...
ResponderExcluirEm cada poema dele, um sentido abismal e inesgotável... Poeta sem igual!
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