Em 1979, Fernando Henrique
Cardoso era considerado um sociólogo "marxista" (nunca caí nessa
conversa) e Lula era um jovem líder operário que comandou as grandes greves
metalúrgicas no ABC paulista. Candidato ao Senado pelo antigo MDB, único partido
de oposição permitido pela ditadura militar, FHC buscou o apoio de Lula, que o
levou às portas de fábricas para conversar com os trabalhadores. Quase 40 anos
depois, o "sociólogo marxista", responsável pela privatização
criminosa de nossas empresas estatais de mineração,
siderurgia, telecomunicações, pesquisa nuclear, aeronáutica e outros setores
estratégicos do país, defende o golpe de estado fascista, o monitoramento de
nossa economia pelo FMI e a entrega da Petrobrás para o grande capital
internacional. Lula, que na presidência da república disse NÃO à Alca de George
Bush, construiu a CELAC, a UNASUL, fortaleceu o Mercosul, condenou as guerras
imperialistas e fez a maior transformação social de nossa história, que retirou
mais de 30 milhões de pessoas da miséria extrema e levou 40 milhões à classe
média, continua ao lado dos trabalhadores. Defender Lula não é apenas um
compromisso político e ideológico dos militantes petistas e comunistas, é uma
obrigação moral do povo brasileiro em defesa de nossas conquistas e do
principal arquiteto de um Brasil mais justo, igualitário e soberano.
terça-feira, 2 de fevereiro de 2016
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