O último ato da campanha de Fernando Haddad aconteceu ontem à noite na Casa de Portugal, reunindo cerca de 500 pessoas, entre estudantes, professores, artistas e intelectuais. Estavam presentes Fernando Moraes, Emir Sader, Olgária Mattos, Alceu Valença, Chico César, Sérgio Mamberti e outras personalidades da cultura brasileira, além de partidos como o PT, o PSB, o PC do B, centrais sindicais, Apeoesp e entidades estudantis.
Um
abaixo-assinado em apoio a Haddad contou com os nomes de Marilena Chauí,
Antonio Candido, Roberto Schwartz, Alfredo Bosi, Tata Amaral e outros nomes
destacados da literatura, do pensamento e das artes.
Claro
que a revista ZUNÁI estava presente,
e teve o seu nome citado pelo mestre de cerimônias do evento. Rubens
Jardim e Paulo Farah, da Bibliaspa / Comitê pelo Estado da Palestina Já, também
estavam presentes.
É
significativo que o último evento da campanha de Haddad tenha sido um encontro
com intelectuais, artistas e professores. A educação e a cultura serão
prioridades no governo Haddad, que terá o apoio de Dilma para fazer parcerias
em benefício da cidade, seja para a construção de novas creches e escolas, seja
para a reforma e ampliação de equipamentos culturais e implantação de programas
de qualificação profissional para os professores, entre muitas outras coisas.
Mais
importante: o diálogo dos produtores intelectuais com Haddad e o futuro
secretário da cultura será muito mais fácil e proveitoso do que com o Coisa
Ruim e seus diabos, diabinhos e diabretes. Aliás, um dos slogans entoados no
evento foi esse: "Xô, Satanás, xô, Satanás!".
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