Caros, já está on line uma nova edição da revista literária eletrônica Germina, editada por Silvana Guimarães e Mariza Lourenço. A publicação traz um caderno em homenagem a Rodrigo de Souza Leão, traduções de Gertrude Stein por Luci Collin, entrevista com Xico Sá, artigos sobre artes plásticas e uma boa seleção de poemas e textos em prosa de Adriana Versiani, Pedro Maciel, Luís Serguilha, Fernando Karl, Ronald Augusto.
Na seção A genética da coisa, foram publicados textos comentados por seus próprios autores; eu participei com o poema Betty Blue, e aponto as afinidades entre minha escrita e a linguagem cinematográfica. A Germina, em minha opinião, é uma das revistas literárias mais interessantes editadas hoje no Brasil, vale a pena ler.
A revista Desassossego, editada por alunos de mestrado e doutorado em Literatura Portuguesa da Universidade de São Paulo, também está on line, e traz artigos interessantes sobre Fernando Pessoa, Eça de Queirós, Ana Hatherly, além de poemas, entrevistas, contos e resenhas.
Ao contrário do que afirmam certos críticos literários da Folha de S. Paulo e da Veja, eu considero que os sites e blogues de literatura, hoje, são muito mais atualizados, democráticos e qualitativos do que os cadernos culturais da chamada grande imprensa, que reduzem cada vez mais o espaço das resenhas e privilegiam autores consagrados e publicados pelas grandes editoras. Quem quiser conhecer o que se faz de melhor na poesia brasileira contemporânea perderá o seu precioso tempo indo à FLIP ou lendo a Folha Ilustrada, mas encontrará muita informação em sites como Germina, Cronópios e Zunái.
Na seção A genética da coisa, foram publicados textos comentados por seus próprios autores; eu participei com o poema Betty Blue, e aponto as afinidades entre minha escrita e a linguagem cinematográfica. A Germina, em minha opinião, é uma das revistas literárias mais interessantes editadas hoje no Brasil, vale a pena ler.
A revista Desassossego, editada por alunos de mestrado e doutorado em Literatura Portuguesa da Universidade de São Paulo, também está on line, e traz artigos interessantes sobre Fernando Pessoa, Eça de Queirós, Ana Hatherly, além de poemas, entrevistas, contos e resenhas.
Ao contrário do que afirmam certos críticos literários da Folha de S. Paulo e da Veja, eu considero que os sites e blogues de literatura, hoje, são muito mais atualizados, democráticos e qualitativos do que os cadernos culturais da chamada grande imprensa, que reduzem cada vez mais o espaço das resenhas e privilegiam autores consagrados e publicados pelas grandes editoras. Quem quiser conhecer o que se faz de melhor na poesia brasileira contemporânea perderá o seu precioso tempo indo à FLIP ou lendo a Folha Ilustrada, mas encontrará muita informação em sites como Germina, Cronópios e Zunái.
Sou de acordo. Acordado, pois!
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