As palavras: Linda; bela; maravilhosa; incrível; fascinante..., não conseguem, nem em português, ou qualquer outro idioma, retratar, definir, exemplificar, o que essa pintura, gravura, imagem..., arte! Transmite. E mesmo sendo tudo isso, não conseguem mesmo!!! Somente o prazer de vê-la é que se sustenta, se basta, mesmo sem rótulo sem nada, pois que ela é tudo. Que coisa..., gostei! Parabéns pelas postagem.
Claudio Daniel é poeta, romancista, crítico literário e professor de literatura. Nasceu em 1962, na cidade de São Paulo (SP). Cursou o mestrado e o doutorado em Literatura Portuguesa na Universidade de São Paulo (USP). Realizou o pós-doutoramento em Teoria Literária pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). É praticante de artes marciais japonesas -- Kenjutsu (a arte da espada samurai), Bojutsu (a arte do bastão longo) e Karatê.Foi diretor adjunto da Casa das Rosas, Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, curador de Literatura no Centro Cultural São Paulo e colunista da revista CULT. Atualmente, Claudio Daniel é editor da revista impressa GROU Cultura e Arte e ministra aulas online de criação literária no Laboratório de Criação Poética. Publicou diversos livros de poesia, ensaio e ficção, entre eles Cadernos bestiais: breviário da tragédia brasileira, Portão 7, Marabô Obatalá, Sete olhos e outros poemas e Dialeto açafrão (sob a lua de Gaza), todos de poesia, o livro de contos Romanceiro de Dona Virgo e os romances Mojubá e A casa das encantadas.
As palavras: Linda; bela; maravilhosa; incrível; fascinante..., não conseguem, nem em português, ou qualquer outro idioma, retratar, definir, exemplificar, o que essa pintura, gravura, imagem..., arte! Transmite. E mesmo sendo tudo isso, não conseguem mesmo!!! Somente o prazer de vê-la é que se sustenta, se basta, mesmo sem rótulo sem nada, pois que ela é tudo. Que coisa..., gostei! Parabéns pelas postagem.
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