Estimad@s, como talvez vocês saibam, o colunista Xico Sá deixou o jornal Folha de S. Paulo – também conhecido como FALHA de S. Paulo – após ser proibido de expressar livremente a sua opinião, em apoio à candidatura de Dilma, numa clara violação à liberdade de pensamento imposta pela direção do jornal de propriedade da família Frias – aquela que apoiou a ditadura militar e emprestou seus veículos para as forças de repressão. Não é o primeiro caso de censura interna seguida de demissão, houve anteriormente caso similar com a Maria Rita Kehl, entre outros.
Tais fatos, de extrema gravidade,
revelam a dimensão partidária assumida pela chamada “grande imprensa”, que
procura impor à sociedade um pensamento único, que não admite a diversidade,
seja nas páginas de cultura, seja nas de política nacional e internacional. A
grande mídia funciona como um partido político – o Partido da Imprensa
Golpista, ou PIG – alinhado com os interesses políticos e econômicos de seus
acionistas, notoriamente ligados à grande propriedade fundiária, ao capital
financeiro e a um partido político, o PSDB.
Em função de tais interesses, que
não são os da maioria da população brasileira, a mídia veicula as informações
de modo claramente tendencioso, quando não mentiroso, ocultando casos de
corrupção relacionados aos tucanos – como a PRIVATARIA TUCANA, que custou R$
2,4 BILHÕES aos cofres públicos, conforme diz Aloysio Biondi no livro O Brasil privatizado, ao mesmo tempo que ataca diariamente, há 12 anos, os governos
petistas, com provas ou sem provas, valendo-se de informações, falsas ou
verdadeiras, obtidas com apoio de sua rede de influência no interior do STF, da
Polícia Federal e do Ministério Público. A própria Maria Judith Brito,
executiva da FALHA e presidente da Associação Nacional de Jornais (ANJ)
declarou, expressamente, que a mídia brasileira funciona como um partido
político, dada a fragilidade política da oposição (https://www.facebook.com/ photo.php?fbid= 956638964362608&set=a. 295354107157767.92531. 100000495404457&type=1&theater ).
Nesta situação, a mídia deixa de
cumprir o que deveria ser o seu papel – o de informar os acontecimentos com
objetividade e distanciamento partidário – para ser um fator de instabilidade
das próprias instituições democráticas. O jornalista Altamiro Borges, no livro
A ditadura da mídia, mostra como os grandes jornais – empresas capitalistas –
atuaram para desestabilizar os governos democráticos de Salvador Allende no
Chile, Isabelita Perón na Argentina e João Goulart no Brasil, para não
estendermos demais a lista, que poderia incluir o apoio da Globovisión na
Venezuela à tentativa de golpe de estado contra o governo eleito de Hugo
Cháves.
Diante desses fatos, proponho uma
campanha de boicote ao jornal Folha de S. Paulo, num gesto político coletivo de
repúdio, na forma de CANCELAMENTO DA ASSINATURA.
Se você não tem assinatura do
jornaleco, mas conheça alguém que assine, em sua família, escola ou local de
trabalho, convença-o(a) a cancelar a assinatura, sugerindo outros veículos,
impressos ou eletrônicos, como a Carta Capital, Brasil de Fato,
Portal Vermelho, Carta Maior, Opera Mundi etc.
Quem estiver de acordo com a
campanha poderá também copiar o texto desta mensagem e transmitir aos seus
amigos e contatos de e-mail.
FALHA DE S. PAULO: NÃO DÁ PARA
LER!
Há braços,
Claudio Daniel
Claudio Daniel
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