Este poema de Gary Snynder, traduzido pelo Ricardo Corona, saiu na revista Medusa, em Curitiba, em 1998, num dossiê dedicado ao poeta norte-americano, que incluiu entrevista, ensaio e diversas traduções.
Poeta. Tradutor. Ensaísta. Magro. Casado, Irônico. Doutor em Literatura Portuguesa pela Universidade de São Paulo (USP). Curador de Literatura e Poesia no Centro Cultural São Paulo entre 2010 e 2014. Colunista da revista CULT entre 2013 e 2015. Editor da Zunái, Revista de Poesia e Debates. Praticante de artes marciais japonesas -- Kenjutsu, Bojutsu e Karatê.
Publiquei os livros de poesia Sutra (1992), Yumê (1999), A sombra do leopardo (2001), Figuras Metálicas (2005), Fera Bifronte (2009), Letra Negra (2010), Cores para cegos (2012) e o livro de contos Romanceiro de Dona Virgo (2004). Como tradutor, publiquei a antologia Jardim de camaleões, a poesia neobarroca na América Latina (2004), entre outros títulos. Em Portugal, publiquei a antologia poética pessoal Escrito em Osso. Ministra aulas à distância, via internet, no Laboratório de Criação Poética.
Este poema de Gary Snynder, traduzido pelo Ricardo Corona, saiu na revista Medusa, em Curitiba, em 1998, num dossiê dedicado ao poeta norte-americano, que incluiu entrevista, ensaio e diversas traduções.
ResponderExcluirNão poderia ser mais certeiro: porque não há nós há arte.
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