Cláudio, passo rápido para dizer que a série de poetas novos ou resgatados, e essa galeria de Manuel Álvares, que você expõe aqui, não como um altar à beleza, mas como uma exalação do cerne, têm dado um aspecto bem parecido com os seus objetivos insontes, e ao mesmo tempo contundentes, de diagnosticar o mal do que consumimos sem prudência e permitir que a fala áurea de muitos calados venha à tona através de tua voz. Estou meio sem todo o tempo que gostaria para comentar cada post, mas tenho te visitado constantemente. Um forte abraço!
Cláudio, passo rápido para dizer que a série de poetas novos ou resgatados, e essa galeria de Manuel Álvares, que você expõe aqui, não como um altar à beleza, mas como uma exalação do cerne, têm dado um aspecto bem parecido com os seus objetivos insontes, e ao mesmo tempo contundentes, de diagnosticar o mal do que consumimos sem prudência e permitir que a fala áurea de muitos calados venha à tona através de tua voz. Estou meio sem todo o tempo que gostaria para comentar cada post, mas tenho te visitado constantemente. Um forte abraço!
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