Um crítico literário sério tenta compreender uma obra antes de escrever sobre ela; busca entender a poética do autor, como e por quê ele construiu o seu texto dessa forma, e não de outra, enfim, quer avaliar a forma sintática e semântica e os efeitos estéticos pretendidos pelo autor analisado, à luz dos valores e conceitos do próprio crítico. Nem sempre esta é a atitude profissional de alguns de nossos críticos, que preferem substituir a seriedade intelectual e a argumentação por ataques pessoais grosseiros, movidos por simples inveja, ressentimento e ainda para agradar a seus padrinhos influentes, numa atitude servil, canina, de bajulação sem ética ou princípios de qualquer natureza. Quando não há o mínimo de sinceridade, respeito e objetividade numa discussão, ela fica esvaziada em sua essência narcísica. Não se trata mais de debate literário, mas de um caso para a psiquiatria.
Um crítico literário sério tenta compreender uma obra antes de escrever sobre ela; busca entender a poética do autor, como e por quê ele construiu o seu texto dessa forma, e não de outra, enfim, quer avaliar a forma sintática e semântica e os efeitos estéticos pretendidos pelo autor analisado, à luz dos valores e conceitos do próprio crítico. Nem sempre esta é a atitude profissional de alguns de nossos críticos, que preferem substituir a seriedade intelectual e a argumentação por ataques pessoais grosseiros, movidos por simples inveja, ressentimento e ainda para agradar a seus padrinhos influentes, numa atitude servil, canina, de bajulação sem ética ou princípios de qualquer natureza. Quando não há o mínimo de sinceridade, respeito e objetividade numa discussão, ela fica esvaziada em sua essência narcísica. Não se trata mais de debate literário, mas de um caso para a psiquiatria.
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