(De Marina Pinto / Paulo Soledad)
Quiseste ofuscar minha fama
E até jogar-me na lama
Só porque eu vivo a brilhar
Sim, mostraste ser invejoso
Viraste até mentiroso
Só para caluniar
Deixe a calúnia de lado
Se de fato és poeta
Deixe a calúnia de lado
Que ela a mim não afeta
Se me ofendes, tu serás o ofendido
Pois quem com ferro fere
Com ferro será ferido
Quiseste ofuscar minha fama
E até jogar-me na lama
Só porque eu vivo a brilhar…
(Canção gravada por Caetano Veloso no disco Totalmente Demais)
Honey
ResponderExcluirNão admiro você somente como pessoa. Admiro também cada vez mais seu grande potencial em tudo que faz, principalmente no campo da literatura. Quando penso que realizou sua obra-prima, lá vem você me surpreendendo com algo mais genial. Falo isso porque quando vi a Galeria: A Sibila de Michelangelo e Calúnia me surpreendi novamente. Ou melhor - fiquei pasma... como pode alguém responder a uma crítica nefasta, pessoal, de mau gosto (etc., etc., etc.) com tamanha criatividade e bom humor?!!! Para finalizar - brilhar é para poucos, não é para quem quer. Sendo assim brilhe, brilhe, cada vez mais.
tiu
PS.: Se os “seres” que fazem aquela pseudo-revista tivessem ao menos uma, digo uma, pessoa com a metade de seu talento, eles não compilariam tanto texto medíocre e tendencioso... Well, azar deles.
... Tiu, gracias pela mensagem! Como escrevi em outro post, o caso dessa revista não é para debate literário, mas para estudo psiquiátrico.
ResponderExcluirBeso,
CD