A Poiésis, empresa terceirizada que administra a
Casa das Rosas e a Casa Guilherme de Almeida, em São Paulo, já teve uma
política aberta, pluralista, democrática, na época em que Frederico Barbosa
esteve à frente dessa "organização social". Nos últimos anos, porém,
desde que ele foi afastado injustamente e substituído por burocratas golpistas que nada
sabem de cultura, a programação foi comprometida por vetos políticos,
"listas negras" de poetas de esquerda, opositores de Alckmin, e
outros absurdos. O P$DB, sob cujos governos tantos museus foram estranhamente
incendiados, é o coveiro da cultura em São Paulo.
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