2015 foi um ano difícil para todos os brasileiros. Já comentei a situação política nacional em outra postagem neste blog (http://cantarapeledelontra.blogspot.com.br/2015/12/2015-o-ano-que-derrotamos-o-golpe.html), então farei aqui um breve balanço pessoal. O ano começou para mim sob os auspícios da conclusão de meu doutorado no programa de Literatura Portuguesa na Universidade de São Paulo – defendi minha tese, sobre o tema “A recepção da literatura japonesa em Portugal”, com orientação do prof. Horácio Costa, em dezembro de 2014 e ingressei no pós-doutorado já no início de 2015, no programa de Teoria Literária da Universidade Federal de Minas Gerais, com supervisão da profa. Maria Esther Maciel. Em 2016, meu desafio será ser aprovado em concurso público para lecionar numa universidade federal ou estadual. Fora do âmbito acadêmico, publiquei três títulos de poesia de 2015: Cadernos bestiais (volumes I e II) e Esqueletos do nunca, pela Lumme Editor, e Livro de orikis, pela Patuá. Os Cadernos reúnem poemas de caráter político que dialogam com o momento histórico em que vivemos, com timbre ora satírico, ora elegíaco, sem abrir mão do rigoroso artesanato de linguagem; Esqueletos é uma série de aforismos, ou poemas em prosa breves, de conteúdo autobiográfico; e o Livro de orikis é uma coleção de composições que homenageiam os orixás dos cultos afrobrasileiros, tema que pesquisei entre 2014-2015, em livros de Antonio Risério, Pierre Verger e outros autores, além da visita a terreiros de umbanda e candomblé e conversas com babalorixás (joguei os búzios com Pai Toninho de Xangô, que confirmou: sou filho de Oxalá e de Oxum). 2015 também foi o ano em que me iniciei na arte do kenjutsu, a arte da esgrima samurai, sob a orientação do sensei Ruben Espinoza. Eventos culturais
sexta-feira, 25 de dezembro de 2015
2015, ANO DE PERDAS E GANHOS
2015 foi um ano difícil para todos os brasileiros. Já comentei a situação política nacional em outra postagem neste blog (http://cantarapeledelontra.blogspot.com.br/2015/12/2015-o-ano-que-derrotamos-o-golpe.html), então farei aqui um breve balanço pessoal. O ano começou para mim sob os auspícios da conclusão de meu doutorado no programa de Literatura Portuguesa na Universidade de São Paulo – defendi minha tese, sobre o tema “A recepção da literatura japonesa em Portugal”, com orientação do prof. Horácio Costa, em dezembro de 2014 e ingressei no pós-doutorado já no início de 2015, no programa de Teoria Literária da Universidade Federal de Minas Gerais, com supervisão da profa. Maria Esther Maciel. Em 2016, meu desafio será ser aprovado em concurso público para lecionar numa universidade federal ou estadual. Fora do âmbito acadêmico, publiquei três títulos de poesia de 2015: Cadernos bestiais (volumes I e II) e Esqueletos do nunca, pela Lumme Editor, e Livro de orikis, pela Patuá. Os Cadernos reúnem poemas de caráter político que dialogam com o momento histórico em que vivemos, com timbre ora satírico, ora elegíaco, sem abrir mão do rigoroso artesanato de linguagem; Esqueletos é uma série de aforismos, ou poemas em prosa breves, de conteúdo autobiográfico; e o Livro de orikis é uma coleção de composições que homenageiam os orixás dos cultos afrobrasileiros, tema que pesquisei entre 2014-2015, em livros de Antonio Risério, Pierre Verger e outros autores, além da visita a terreiros de umbanda e candomblé e conversas com babalorixás (joguei os búzios com Pai Toninho de Xangô, que confirmou: sou filho de Oxalá e de Oxum). 2015 também foi o ano em que me iniciei na arte do kenjutsu, a arte da esgrima samurai, sob a orientação do sensei Ruben Espinoza. Eventos culturais
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