Em um debate que participei, há alguns anos, na Universidade
de Brasília (UnB), o estudante de Letras pergunta para mim: "como você analisa
o mercado?", e eu respondo (escandalizando outros autores na mesa): "Eu
quero que o mercado se foda! Literatura, pra mim, é arte, é subversão, nunca
'segmento do mercado' ou 'unidade de negócio'."
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