O Congresso Nacional, sob o comando de Renan Calheiros e Eduardo Cunha, ambos do PMDB, apresenta um projeto político claro: realizar um governo paralelo, em oposição à presidenta da república, e impor uma pauta conservadora: flexibilização das leis trabalhistas (a lei relativa à terceirização é apenas o começo), redução dos direitos sociais -- maioridade penal aos 16 anos, revisão da lei sobre o aborto para a sua total proibição, aprovação de projetos homofóbicos (como a proposta de Eduardo Cunha de um "Dia de Orgulho Hétero"), revisão da lei partilha para a exploração do pré-sal, entre outras medidas antinacionais e antipopulares. Bloco conservador mantém Dilma na posição de refém, com a ameaça de votação da proposta de impeachment. Agora, a guerra está clara: cabe aos movimentos sociais, centrais sindicais, entidades estudantis, de mulheres, negros e LGTBs organizarem uma grande greve geral no país e mobilização de massas permanente para pressionarmos o Congresso Nacional. É preciso mudarmos a correlação de forças no país, para impedirmos o maior retrocesso político da história do Brasil desde o golpe de 1964.
quarta-feira, 8 de abril de 2015
VENCER O RETROCESSO!
O Congresso Nacional, sob o comando de Renan Calheiros e Eduardo Cunha, ambos do PMDB, apresenta um projeto político claro: realizar um governo paralelo, em oposição à presidenta da república, e impor uma pauta conservadora: flexibilização das leis trabalhistas (a lei relativa à terceirização é apenas o começo), redução dos direitos sociais -- maioridade penal aos 16 anos, revisão da lei sobre o aborto para a sua total proibição, aprovação de projetos homofóbicos (como a proposta de Eduardo Cunha de um "Dia de Orgulho Hétero"), revisão da lei partilha para a exploração do pré-sal, entre outras medidas antinacionais e antipopulares. Bloco conservador mantém Dilma na posição de refém, com a ameaça de votação da proposta de impeachment. Agora, a guerra está clara: cabe aos movimentos sociais, centrais sindicais, entidades estudantis, de mulheres, negros e LGTBs organizarem uma grande greve geral no país e mobilização de massas permanente para pressionarmos o Congresso Nacional. É preciso mudarmos a correlação de forças no país, para impedirmos o maior retrocesso político da história do Brasil desde o golpe de 1964.
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