"O jornal acabou. Não existe mais ("Who killed the newspapers?", se perguntavam os editors do The Economist, em setembro). O que existe é um espectro do que era uma mídia bem resolvida há, talvez, trinta anos. Mas os empresários ainda não sabem o que fazer, já que o modelo de negócio ainda funciona, em parte, porque os leitores de jornais que sobreviveram (e ainda estão vivos) são os que decidem as grandes compras na família (carros, eletrodomésticos), e por isso a publicidade ainda vale alguma coisa nessa mídia. Se isso é bom ou ruim é outra história; mas, de novo, o fato é que a internet, que não é só uma mídia, mas uma esfera de convivência, é o meio que divulga poesia, hoje, em grande escala." (Daniela Oswald Ramos)
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