O juiz Régis Bonvicino publicou suas "obras completas" pela Imprensa Oficial do Estado. Comente a sua opinião sobre este fato na ouvidoria da Imprensa Oficial, no site http://www.imprensaoficial.com.br/PortalIO/Home_1_0.aspx#27/06/2012
Quer dizer que o juiz Bonvicino publicou as suas "sobras completas" com DINHEIRO PÚBLICO, via Imprensa Oficial do Estado? Que escândalo, Claudio Daniel! Vamos todos enviar e-mails de protesto à ouvidoria da Imprensa Oficial e da Vara de Pinheiros, onde este senhor não tem mais nada para fazer...
Sim! É isso mesmo! E Além disso está envolvido no escândalo do Banco Santos... ajudou escandalosamente o Edmar... Vejam abaixo:
Qui, 03 de Março de 2011. 06:33:00. O GLOBO | ECONOMIA JUDICIÁRIO | TRIBUNAIS DE JUSTIÇA
Justiça cassa liminar a favor de Cid Ferreira
Administrador da massa falida do Banco Santos é depositário de mansão
Ronaldo D’Ercole
SÃO PAULO. O Tribunal de Justiça de São Paulo cassou a liminar conseguida por Edemar Cid Ferreira, na segunda-feira, que destituía o administrador da massa falida do Banco Santos, Vânio Aguiar, da função de fiel depositário do imóvel — que abriga parte da coleção de obras de arte do ex-banqueiro, avaliada em mais de R$ 20 milhões. Aguiar havia sido destituído por decisão do juiz Régis Bonvicino, do Fórum de Pinheiros, que em 20 de janeiro expedira a ordem de despejo que obrigou Cid Ferreira a deixar a casa, no Morumbi. Na segunda-feira, porém, o juiz acatou representação de uma promotora que, baseada em depoimento de um segurança de Cid Ferreira, acusara Aguiar de permitir a entrada de centenas de pessoas na casa.
Na terçafeira, Rubens Tilkian, advogado de Cid Ferreira, acompanhou-o à mansão e acusou Aguiar de ser responsável pelo sumiço de documentos e computadores. Também por decisão de Bonvicino, Cid Ferreira tem até amanhã para concluir um inventário dos objetos pessoais e bens que sairão da casa. E caberá ao juiz determinar uma data para que o ex-banqueiro retire seus pertences. Todo o acervo de obras de arte e alguns móveis foram arrestados por decisão judicial e permanecerão sob guarda do administrador da massa falida. Já o promotor Eronides Aparecido dos Santos, do Ministério Público estadual, entrou com um pedido no TJ de “correição parcial” sobre a conduta de Bonvicino no caso. Ele lista despachos das últimas semanas favorecendo ora Cid Ferreira, ora Aguiar. De acordo com o promotor, a leitura de “decisões proferidas no mesmo dia causa perplexidade”.
Claudio Daniel, bom dia!... repito por aí, um verso de Caetano... "e a crítica "maledicente" que não toque na poesia"., é indigesta a postura e a intenção dos olhares da magistratura paulista sobre a nossa poesia. A arte sobreviverá ao império... não escondo o rosto para dizer o que penso, também quero propostas consistentes para a arte e para o mundo. abraços.
minha visão de poesia e poetas pode ser jurássica, mas não concebo nenhum juiz como bom vizinho da poesia. v. hino ao juiz, de maiakóvski. ainda bem que desisti de ler esse cara na primeira leitura. é palha demais. igual a seus pares da sibila, que se acham o último biscoito do pacote da poesia. serei sutil como uma pata de elefante: eles que se fodam!
Quer dizer que o juiz Bonvicino publicou as suas "sobras completas" com DINHEIRO PÚBLICO, via Imprensa Oficial do Estado? Que escândalo, Claudio Daniel! Vamos todos enviar e-mails de protesto à ouvidoria da Imprensa Oficial e da Vara de Pinheiros, onde este senhor não tem mais nada para fazer...
ResponderExcluirSim! É isso mesmo! E Além disso está envolvido no escândalo do Banco Santos... ajudou escandalosamente o Edmar... Vejam abaixo:
ResponderExcluirQui, 03 de Março de 2011.
06:33:00.
O GLOBO | ECONOMIA
JUDICIÁRIO | TRIBUNAIS DE JUSTIÇA
Justiça cassa liminar a favor de Cid Ferreira
Administrador da massa falida do Banco Santos é depositário de mansão
Ronaldo D’Ercole
SÃO PAULO. O Tribunal de Justiça de São Paulo cassou a liminar conseguida por Edemar Cid Ferreira, na segunda-feira, que destituía o administrador da massa falida do Banco Santos, Vânio Aguiar, da função de fiel depositário do imóvel — que abriga parte da coleção de obras de arte do ex-banqueiro, avaliada em mais de R$ 20 milhões. Aguiar havia sido destituído por decisão do juiz Régis Bonvicino, do Fórum de Pinheiros, que em 20 de janeiro expedira a ordem de despejo que obrigou Cid Ferreira a deixar a casa, no Morumbi. Na segunda-feira, porém, o juiz acatou representação de uma promotora que, baseada em depoimento de um segurança de Cid Ferreira, acusara Aguiar de permitir a entrada de centenas de pessoas na casa.
Na terçafeira, Rubens Tilkian, advogado de Cid Ferreira, acompanhou-o à mansão e acusou Aguiar de ser responsável pelo sumiço de documentos e computadores. Também por decisão de Bonvicino, Cid Ferreira tem até amanhã para concluir um inventário dos objetos pessoais e bens que sairão da casa. E caberá ao juiz determinar uma data para que o ex-banqueiro retire seus pertences. Todo o acervo de obras de arte e alguns móveis foram arrestados por decisão judicial e permanecerão sob guarda do administrador da massa falida. Já o promotor Eronides Aparecido dos Santos, do Ministério Público estadual, entrou com um pedido no TJ de “correição parcial” sobre a conduta de Bonvicino no caso. Ele lista despachos das últimas semanas favorecendo ora Cid Ferreira, ora Aguiar. De acordo com o promotor, a leitura de “decisões proferidas no mesmo dia causa perplexidade”.
Do Wilson Carita:
ResponderExcluirClaudio Daniel, bom dia!... repito por aí, um verso de Caetano... "e a crítica "maledicente" que não toque na poesia"., é indigesta a postura e a intenção dos olhares da magistratura paulista sobre a nossa poesia. A arte sobreviverá ao império... não escondo o rosto para dizer o que penso, também quero propostas consistentes para a arte e para o mundo. abraços.
Do Wilson Carita:
ResponderExcluirPoesia não se aplica por sentenças e julgados, a magia atemporal não cede ao colo dos reacionários. Dando as caras e o meu apoio...
Há
braços
muitos
minha visão de poesia e poetas pode ser jurássica, mas não concebo nenhum juiz como bom vizinho da poesia. v. hino ao juiz, de maiakóvski. ainda bem que desisti de ler esse cara na primeira leitura. é palha demais. igual a seus pares da sibila, que se acham o último biscoito do pacote da poesia. serei sutil como uma pata de elefante: eles que se fodam!
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