Caros, minha pesquisa de doutorado no programa de Literatura Portuguesa da Universidade de São Paulo é sobre o tema “A recepção da poesia clássica japonesa no Brasil e em Portugal”. A partir desse tema, desenvolvi um texto curto chamado “Imagens do Japão na Poesia Contemporânea Brasileira” (publicado neste blog), que apresentei como comunicação no I Simpósio Semioartes, realizado em abril no Museu de Arte Contemporânea da USP. Claro que o assunto é amplo e que por estar no início da pesquisa fiquei limitado a abordar questões conceituais relacionadas ao haicai e à filosofia da arte japonesa e os reflexos dessa cultura em nosso Modernismo literário. Não tive tempo hábil de escrever sobre a relação entre a visualidade do ideograma e a poesia concreta, bem como sobre as consequências do diálogo literário entre o Brasil e o Japão na poesia de Paulo Leminski, Alice Ruiz, Wilson Bueno e autores mais recentes, como Rodrigo Garcia Lopes, Maurício Arruda Mendonça e Ademir Assunção. O que publiquei aqui, portanto, foi um texto incompleto, notas fragmentárias de um estágio inicial de pesquisa, mas darei continuidade a essa exposição aqui em futuro breve.
quinta-feira, 21 de abril de 2011
CONFISSÕES INCONFESSÁVEIS
Caros, minha pesquisa de doutorado no programa de Literatura Portuguesa da Universidade de São Paulo é sobre o tema “A recepção da poesia clássica japonesa no Brasil e em Portugal”. A partir desse tema, desenvolvi um texto curto chamado “Imagens do Japão na Poesia Contemporânea Brasileira” (publicado neste blog), que apresentei como comunicação no I Simpósio Semioartes, realizado em abril no Museu de Arte Contemporânea da USP. Claro que o assunto é amplo e que por estar no início da pesquisa fiquei limitado a abordar questões conceituais relacionadas ao haicai e à filosofia da arte japonesa e os reflexos dessa cultura em nosso Modernismo literário. Não tive tempo hábil de escrever sobre a relação entre a visualidade do ideograma e a poesia concreta, bem como sobre as consequências do diálogo literário entre o Brasil e o Japão na poesia de Paulo Leminski, Alice Ruiz, Wilson Bueno e autores mais recentes, como Rodrigo Garcia Lopes, Maurício Arruda Mendonça e Ademir Assunção. O que publiquei aqui, portanto, foi um texto incompleto, notas fragmentárias de um estágio inicial de pesquisa, mas darei continuidade a essa exposição aqui em futuro breve.
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